terça-feira, 25 de março de 2014

Ministrando na família estendida MATURIDADE.



Igreja Comunidade Cristã Ágape- 26/01/2014
Texto: Hebreus 5:13-14

            “Ora, todo aquele que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal.”

Tema: Ministrando na família estendida MATURIDADE.

Introdução:

            Existe uma enorme diferença entre maturidade e imaturidade espiritual. Imaturidade é defino por Paulo da seguinte maneira:

            1 Co. 13:11“Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. “

            Baseado no que lemos podemos definir que imaturidade pode ser observada no falar, no sentir, e no pensar de alguém.

            Vamos comparar algumas características de uma criança com o espiritualmente imaturo.

            1 – No Falar.

            Não consegue expressar adequadamente os conflitos interiores; se está com medo, tem febre e diarreia; se está ansioso, dói-lhe o estômago.

            Fala sempre o que vem à cabeça; não pondera. É chantagista. Se não consegue o que quer, fica emburrada. Fala de seus sonhos e fantasias como se fosse realidade.

            2 – No Pensar.

            Imaturidade nos leva a viver despreocupadamente, como se o amanhã não existisse. É extremamente egoísta, pensa que o mundo existe por causa de nós e tudo gira em torno de nós.

            Não tem senso de limite. Tudo aquilo que pensa quer que seja realidade imediatamente. Possui pensamento mágico, ou seja, tudo acontece conforme se manuseia a varinha mágica.

“Tudo o que se consegue sem esforço, não terá o seu devido valor para uma pessoa imatura.”

            3 – No sentir.

            Não consegue dominar suas próprias emoções. Não consegue se colocar no lugar do outro. Julga com facilidade. Não consegue fazer nada sozinho, sempre tem que estar acompanhado de alguém. A segurança passa a ser a pessoa e não Deus.

            Tudo o que é novo e desafiante lhe causa medo, e entra em pânico. É extremamente preocupada com as opiniões do outro. Não é capaz de dar sem receber algo em troca. Para estas pessoas amar é trocar. É egoísta. E para finalizar não consegue ter um senso critico.

            Imaturidade é caracterizada pelo fato do Ego estar no centro de nossas vidas. Para tornar-se maduro espiritualmente é preciso renunciar o ego.

            A maturidade vai fazer com que o ego seja colocado em sua posição original, onde Deus planejou, ou seja, na cruz. Portanto, maturidade não é um lugar que eu devo alcançar, mas, sim, um processo no qual devo estar inserido.

            Ao usar o conceito maturidade, não estou dizendo que estou em um nível tão elevado que não se precise mais aprender, mas o fato de que uma das características da maturidade é estar aberto para aprender com alguém. Três fatos importantes relacionados ao amadurecimento:

            1 – Jesus é o Padrão.
            2 – Alguém deve ser o padrão.
            3 – Renuncia do Ego.

            Concluímos que a o Principio da cruz é o que estava em operação na vida de Jesus. Se o padrão é Jesus é impossível falar de maturidade se não falar de cruz.

            A cruz resolveu a dificuldade do homem relacionado à condenação, o pecado, do poder do pecado e também do poder para se viver sob a sua vontade.

            “Jesus não só morreu numa cruz, mas viveu uma vida de cruz.”

            Entenda que a vida de cruz de Jesus foi marcada pela renuncia completa do próprio EU, ou seja, uma vida de completa dependência de Deus.

            Quando vivemos uma vida de renúncia, não interessa mais se algo é bom ou ruim; se é correto ou pecaminoso; o que realmente interessa saber é se isso se trata da vontade de Deus ou não.

            “O principio da cruz é o processo que nos leva a maturidade.”


            O que acontece se por ventura falhar em algum aspecto. Deus sempre vai repeti-lo até que sejamos aprovados.

            “Na escola de Deus ninguém pula cartilha, nem comprar nota.”

            João 5:19“Então, lhes falou Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que o Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai; porque tudo o que este fizer, o Filho também semelhantemente o faz.”

            João 5:30“Eu nada posso fazer de mim mesmo; na forma por que ouço, julgo. O meu juízo é justo, porque não procuro a minha própria vontade, e sim a daquele que me enviou.”

            João 8:28“Disse-lhes, pois, Jesus: Quando levantardes o Filho do Homem, então, sabereis que EU SOU e que nada faço por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou.”

            Vamos entender o que é negar a si mesmo, ou ter uma vida de renúncia. O negar a si mesmo...:

            1 – Não é a completa anulação da vontade.

            O negar a si mesmo trata-se de uma renúncia quando a minha vontade quer seguir outra direção diferente da vontade de Deus. Significa que a vontade de Deus deve prevalecer, e não a minha própria.

            2 – Não é se tornar alienado.

            Muitos pensam que negar a si mesmo e alienar-se de tudo e todas as coisas. Fogem da realidade recriminando como se tudo estivesse errado e proibido e criam uma filosofia que não só os leva a loucura como deixa outros juntamente loucos.

            3 – Não é uma vida de ascetismo.

            Muitos monges se isolavam das pessoas para ficar livres dos prazeres da vida e de suas paixões. Fazendo isto entendemos que a vida cristã precisa ser vivida mediante a dor constante. Entenda que a vida cristã não é dura e muito menos um peso.

            O que torna a vida pesada e muito dolorida são as decisões erradas que tomamos por vontade própria atendendo ou satisfazendo os desejos mundanos ou carnais.

            Jesus veio para trazer vida abundante. Sofrer gratuitamente, para merecer o favor de Deus, passa a ser uma teologia errada e não está coerente  com o tipo de vida que Jesus viveu e ensinou.



            4 – Não é perda de desejo.

            Quando o desejo ocupa o lugar de Deus passa a ser pecado. Entra a concupiscência.  Quando entendemos que estamos mortos para o pecado pela liberação que Jesus proporcionou na cruz, passamos a ficar livres do domínio dom pecado para alcançar a liberdade em Cristo.

            O que se confunde são os desejos ilegítimos que tenazmente assedia a nossa vida para conduzir ao pecado. Casar, ter filhos, pregar o evangelho, salvar vidas entre outras são desejos legítimos.

            A proposta de Jesus é antes de tudo uma renúncia ao domínio da própria vida e com isso somos confrontados a saber se o que fazemos é legitimo ou não e se o que fazemos é a nossa vontade ou a vontade de Deus.

            “A essência da vida cristã e uma contracultura do sistema vigente.”

            Nunca devemos esquecer de que a Cruz é loucura para o mundo, mas para nós é o poder de Deus manifesto.

            Lucas 14:27“ E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo.”

            Lucas 14:33“Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.”

            A centralização do ego é a raiz de todo o pecado. Existem algumas ênfases que Jesus colocou que estão na base de qualquer ação. Qualquer comportamento implicará direta ou indiretamente em uma destas ênfases.

            4.1 – A ênfase que diz respeito aos relacionamentos.

            “Grandes multidões o acompanhavam, e ele, voltando-se, lhes disse: Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.”

            Esta ênfase diz respeito a necessidade de ser aceito sempre pelos outros; o medo de ser rejeitado, e colocar Jesus em segundo lugar na minha vida. Para ser aceito eu pago qualquer preço porque o que está em jogo é a minha aceitação no grupo ou qualquer outra área e não refletir o caráter de Cristo. Negar a si mesmo implica numa renúncia ao amor dos outros.

            Não que não queria ser mais amado, mas não ficarei doente se por acaso isso não acontecer.

            4.2 – A ênfase que diz respeito a minha vontade.

            ““ E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo.”

            Isto é fundamental para que eu entenda e conheça a vontade soberana de Deus. Tomar a cruz nos fala da vontade de Deus em detrimento da minha.

            Nenhum ser humano gosta da dor, mas gostamos do prazer. Para fazer a vontade Deus, muitas vezes, a vontade de Deus implica em dor, e eu devo apossar dela em troca de meu desejo de prazer.

            A cruz nos fala de abrir mão de direitos, de reconhecimentos, de oportunidades, e assim por diante. Jesus, por exemplo, já sob a sombra da cruz disse:

            Lucas 22:42“dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua.”

            Quantos estamos dispostos a dizer esta mesma frase?

            4.3 – A ênfase a respeito dos bens.

            “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.”

            Devo renunciar a viver para mim mesmo, e ainda mais, devo abrir mãos dos meus bens? Para muitos abrir mãos dos bens e muito mais difícil do que abrir mão de si mesmo.

            Renúncia é morte e sem morte o cristianismo perde o sentido. O cristianismo sem cruz é apenas religião. O ego deve perder a centralidade, cedendo lugar à vontade de Deus.

            Começa aqui o principio da cruz, onde Jesus colocou em operação não a sua vontade, mas a vontade do Pai. Jesus não apenas morreu numa cruz, mas que toda a sua vida foi uma vida de cruz. Existem lições aprendidas por Jesus, pelas quais nós devemos passar também. Mas isto é para a próxima semana.

            Que possamos entender o negar a si mesmo e humildemente pedir a Deus perdão por estarmos ocupando o lugar que Deus deveria ocupar em minha vida. “Senhor eu desejo fazer a sua vontade, para isto quero abrir dos meus sonhos, desejos e prazeres. Faz de mim um vaso novo. Desejo receber alimento sólido e constante mediante a Sua Palavra” Hb. 5:13-14

            Hoje falamos sobre a Ministrando a Família estendida MATURIDADE.

            Deus abençoe a sua vida e família.

            Pr. Dinei Morais

Ministrando na Família Estendida - O principio da CRUZ



Igreja Comunidade Cristã Ágape- 02/02/2014
Texto: 1 Coríntios 1:18-25

            “Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus.”

            “Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.”

Tema: Ministrando na família estendida O PRINCÍPIO DA CRUZ .

Introdução:

            Estamos sobre o tema “Ministrando na família estendida.” Já caminhamos por alguns temas. São eles:

            1 – Ministrando a honra de Deus.
            2 – Ministrando a Graça de Deus.
            3 – Ministrando a Adoração de Deus.
            4 – Ministrando a Maturidade.

            Para continuarmos hoje, será preciso recapitular algumas coisas que foi dito na semana sobre MATURIDADE. Comparamos uma criança com um membro imaturo no falar, no pensar e no sentir.

            Levamos a uma conclusão que a cruz resolveu a dificuldade do homem relacionado à condenação, o pecado, do poder do pecado e também do poder para se viver sob a sua vontade.

“Jesus não só morreu numa cruz, mas viveu uma vida de cruz.”

            Entenda que a vida da cruz de Jesus foi marcada pela renuncia completa do próprio “EU”, ou seja, uma vida de completa dependência de Deus. Isto nos conduz ao Principio da cruz.

“O princípio da cruz é o processo que nos leva a maturidade.”

            O princípio da cruz no leva a uma vida de renuncia que é negar a si mesmo. Negar a si mesmo não é...

            1 – A completa anulação da vontade.
            2 – Tornar-se alienado.
            3 – Viver uma vida de ascetismo ou de flagelação.
            4 – Perda de desejo.

            Hoje entenderemos sobre o Principio da cruz na minha família estendida.

            Paulo começa a falar para a igreja de Corinto que a questão da divisão da igreja tinha origem num problema mais fundamental: uma exaltação da sabedoria humana seja a filosofia grega, ou a visão judaica, que é totalmente contrária ao caminho de Deus.

            O evangelho apresentando um Messias crucificado parecia absurdo para eles, como se falasse de "gelo frito." Mas Deus intencionalmente escolheu redimir o homem de um modo que o mundo considera loucura, para humilhar os homens, ou seja, os donos da sabedoria que impedem de ver o agir de Deus em Corinto.

            A palavra da cruz é loucura para o mundo por isso somos comparados como loucos, mas na realidade a cruz é poder de Deus para os salvos. Falamos de cruz, mas não entendemos o que é viver na cruz.

            Para vivermos uma vida de cruz, precisamos aprender alguns princípios da cruz. São eles:

            1 – Aprenda a se submeter.

             Uma das grandes questões da vida é sem dúvida a primeira lição e Jesus. Jesus precisou aprender muita coisa e seria uma ingenuidade dizer que ele sabia tudo.

            Hb. 5:8“Ainda que era Filho, APRENDEU A OBEDIÊNCIA, por aquilo que padeceu.”

             A primeira lição que aprendemos é a submissão. Isto podemos constar na palavra quando ele obedecia aos seus pais e submetia de coração.

            Lc. 2:51“E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.”
           
            Jesus discutia com doutores, mas não se exaltou acima de seus pais; antes, lhes era submisso. Queremos viver na cruz, mas a submissão ficou longe de ser vivida e praticada.

            Como família quando não ensinamos submissão dentro dos padrões bíblicos, erramos e perdemos o controle da situação. Criamos membros rebeldes e sem noção de uma realidade que somente os submissos irão prosseguir para o alvo.

            Presunção, orgulho, pisar nas pessoas da nossa família, pode ser até bom e faz com que eu esteja por cima da carne seca, mas estes tipos de pensamento corroem aos poucos e quando me dou conta estou preso em cadeias e prisões na alma que me levam a ser pressa fácil do inimigo.

           

            Não permita que a insubmissão te leve para o inferno mundano que poderá resultar no inferno espiritual caso não seja os olhos do seu coração aberto. Jesus dói submisso e levou uma vida de cruz. E você o que deseja fazer com relação a sua insubmissão? Insubmissão com o marido, insubmissão com a esposa, com os filhos, com seus lideres espirituais.

“Falta de obediência ou obediência atrasada é fruto de muita insubmissão em primeiro a Deus e depois à família.”
           
            2 – Tenha um coração ensinável.

            Pv. 19:20“Ouve o conselho, e recebe a correção, para que no fim sejas sábio.”

            Estar aberto para aprender com quem quer que seja é algo muito dolorido.

            Deveria ter sido bastante constrangedor o Mestre dos mestres se colocar ao lado de pecadores para ser batizado, conforme foi o caso de João Batista ao batizar Jesus. Como será que foi para Jesus se portar ao lado destas pessoas sabendo que ele nunca pecou.

            Ter um coração ensinável, estar aberto para aprender muitas vezes pode ser constrangedor, mas ninguém se diminui por ouvir e aprender com alguém que sabe menos.

“Na escola da vida, o melhor aluno não é aquele que tem consciência de quanto sabe, mas de quanto não sabe.”
           
Salmo 90:12“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.”

            3 – Não aja no entendimento e esforço próprio.

            Não é função nossa criar métodos próprios. Jesus somente fazia o que Deus o mandava fazer. Conhecia a vontade soberana do Pai. Não havia lugar para o “eu acho” ou o “eu penso”, mas somente para o que Deus queria realizar.

“DEUS NÃO ACEITA ANEXOS HUMANOS À SUA OBRA.”

            Quando eu desejo fazer o que eu bem entendo da minha vida, isto denota falta do entendimento do principio da cruz:

“Não mais eu vivo, mas Cristo vive”

            O comando não mais me pertence, mas tudo está sobre o controle Divino. Cuidado com o que você vai dizer agora.


            4 – Abra mão do amor próprio.

            Aquilo que guardamos no mais profundo da nossa alma e quando menos espera vem à tona, é prejudicial, nos fere e magoam pessoas chama-se: amor próprio ou se você desejar pode chamar também de amor egoísta.

Mt. 16:21-24“Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia. E Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá. Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens. Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.
           
            Pedro incitou a Jesus ter dó de si mesmo, julgando, com isso, estar fazendo um ato de amor.

“Uma das áreas mais sensíveis do homem: o amor próprio.”

            É propósito de Deus que alcancemos o nível em que abramos mão até mesmo da própria vida.

            Jo. 12:25“Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna.”

            5 – Rejeite a glória humana. Jo. 12:12-28

            Jesus poderia ter sido coroado Rei de Israel, mas preferiu a vergonha da cruz porque esta era a vontade de Deus. Jesus por conhecer a vontade de Deus não deixou ser levado pela aparente glória humana.

“Muitas vezes fazemos a nossa vontade porque temos vergonha da CRUZ.”

            Os fariseus é que faziam as obras com o fim de “serem vistos” pelos homens, daí a reprimenda severa de Jesus contra eles.

“ A grande questão da vida diz respeito ao desejo de ser reconhecido, visto e admirado, mas a grande solução da vida é ver a cruz, admirar a cruz, abraçar a cruz e viver a cruz.”

            6 – Tenha uma vida de completa obediência.

            O plano de Deus para a minha vida e para a minha família é que cheguemos, como Jesus, à completa obediência. Preste atenção que Deus não obrigou Jesus ir para a cruz.

            No Getsêmani Jesus orou até saber a vontade de Deus. Quando Deus revelou que a sua vontade era a cruz, Jesus se levantou e caminhou para lá.
“O principio da Cruz não está relacionado com a questão do pecado propriamente dito, mas sim com aquilo que, mesmo não sendo pecaminoso, deve ser abandonado ou colocado em segundo plano.”

            Fazer o que Deus quer: EIS A QUESTÃO!

            7 – Tenha um Espírito de servo. Mc. 10:45

            “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.”

            Somos chamados para servir aos santos inclusive os santos de nossa família. O eu sou o terceiro começa em casa. Devemos nosso interesse de ser servido para cruz.
           
            Queremos atenção, queremos ser tratados com toda a educação, quero isto e quero aquilo, isto reflete o ego que sempre clama: “Eu quero”

            O Espírito Santo nos confronta e desafia a negarmos a isso e a fazermos aquilo que esperávamos fosse feito a nós. Devemos servir com um coração perfeito e isso só acontece se renunciarmos a toda expectativa de retribuição à servidão.

            Conclusão.

            É bom enfatizarmos que maturidade significa exatamente estar inserido neste princípio, o PRINCÍPIO da CRUZ. Não é um lugar final, mas um projeto constante.

            A cruz é um caminho estreito, mas nunca um alvo estreito. Vamos caminhar, avançar, sempre se desvinculando das coisas que ficaram para trás e continuamente experimentando a glória do Senhor.

            Fp. 3:13-14“Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; MAS UMA COISA FAÇO: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”

            1 Co.1:18“Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus.”

            Falamos hoje sobre Ministrando na família estendida o “Princípio da CRUZ”.

            Que Deus abençoe ricamente a sua vida e a vida da sua família estendida.

            Pr. Dinei Morais